“Eu não podia imaginar que um simples pãozinho pudesse provocar uma recaída do lúpus…”
Há 4 anos Maria Gorette recebeu o diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistêmico e foi medicada convencionalmente durante 3 anos. Ela estava evoluindo razoavelmente bem, mas precisou suspender o tratamento por causa da turvação visual causada pela hidroxicloroquina e do aumento do peso provocado pela cortisona.
Há 1 ano iniciamos o tratamento com o Protocolo da vitamina d e uma dieta sem glúten e, durante esse período, ela ficou completamente assintomática: o cabelo voltou a crescer e as dores articulares e as lesões de pele desapareceram.
Porém, recentemente, a paciente comeu um pão tradicional e as lesões dermatológicas do Lúpus voltaram a se manifestar, a despeito do alto nível sanguíneo de sua vitamina D (890 ng/ml).
Frequentemente encontramos na Internet postagens alegando que a ação imunomoduladora da vitamina D é tão poderosa que consegue bloquear os efeitos pró-inflamatórios do glúten.
Essa proposição é bastante atraente para aqueles que adoram os alimentos confeccionados com farinha de trigo. Porém, infelizmente, tudo indica que ela não é verdadeira.
Nos últimos anos reunimos e compartilhamos dezenas de testemunhos relatando que a ingestão de doses mínimas de glúten é capaz de provocar recidiva dos sinais e sintomas de doenças autoimunes que estavam em completa remissão, graças ao tratamento com o Protocolo da vitamina D.
O depoimento da paciente Maria Gorette é mais uma clara evidência da importância da dieta sem glúten como uma medida terapêutica complementar ao Protocolo da vitamina D.